D. Pedro II tomou conhecimento da invenção de Graham Bell em 1876, em uma exposição na Filadélfia, em que se comemorava o centenário da independência dos Estados Unidos. Interessado no trabalho do físico escocês (sim, Graham Bell era físico e era escocês!), D. Pedro quis experimentá-lo. Ao segurar o telefone, pôde escutar Bell declamando Shakespeare e ficou espantado. Daí surgiu a famosa frase: “Meu Deus, isto fala!”, proferida pelo imperador do Brasil na ocasião.
Desde o telefone convencional, tal como foi concebido por Graham Bell, até as mais novas concepções tecnológicas, as inovações na telefonia não pararam. Surgiram os aparelhos eletrônicos, os sem fio, os telefones móveis e os celulares, sempre pensando em melhorar a comunicação das pessoas e não deixar faltar aquele alô que muda tudo.
Paralelamente, o telefone veio se associar a outras funções, nascendo daí a secretária eletrônica, os aparelhos de fax e os modems para conexão à Internet, entre outros.
A tecnologia de ponta em telecomunicações permite associar o telefone aos satélites, que ligam pontos muito distantes e à fibra óptica, que permite mais ligações ao mesmo tempo. Os recursos vão mudando a cara do telefone, mas a idéia continua a mesma: a aproximação das pessoas.
Estava assistindo um filme do "Charles Chaplin", em uma cena alguém chamou a polícia. O policial na delegacia atendeu num telefone deste modelo, foi aí que peguei um papel e um lápis, fiz um desenho rápido antes que acabasse a cena e recriei...
no primeiro instante pensei em fazer apenas uma peça decorativa, mas parei pensei: "porque não fazer um que funcione?" ... Peguei um telefone convencional, normal, e adaptei à peça...
e aqui está a obra pronta e funcionando, espero que gostem !!!
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